Em 5 de dezembro, a Diamond Films lança Sting – Aranha Assassina nos cinemas. Dirigido por Kian Roache-Turner, o filme explora o que aconteceria se o pet de uma filha se tornasse uma ameaça mortal, inspirado por uma experiência real do cineasta.
Quando tinha dois anos, Kian Roache-Turner foi mordido por uma aranha gigante enquanto brincava em um tanque de areia, o que despertou sua aracnofobia. Apesar de não lembrar do incidente, ele descreve o medo de aranhas do tamanho de uma pantera, arrastando e devorando lentamente suas vítimas.
E se você sabe qualquer coisa sobre as aranhas da Austrália, elas são realmente grandes. Não consigo pensar em nada mais assustador que uma aranha do tamanho de uma pantera, te arrastando pelos dutos de ar e te devorando devagar no seu porão, disse o diretor.
Escrever o roteiro de Sting – Aranha Assassina não ajudou Roache-Turner a superar seu medo de aranhas; pelo contrário, o deixou ainda mais assustado. A pesquisa sobre o tema e a presença das aranhas no set só aumentaram sua aversão.
Toda a pesquisa que fiz só me deixou mais assustado e eu continuo as odiando. Andar pelo set… me incomodava, lembrou o diretor.
No filme, uma garota de 12 anos adota uma aranha para lidar com a falta de atenção dos pais. Porém, quando a aranha cresce despropositadamente, a situação se torna uma ameaça mortal para a garota e sua família.